Como morreram os 12 Apóstolos? em detalhes

12 Apóstolos de Cristo: Como morreram? (em detalhes)

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Qual o desfecho final das trajetórias dos Escolhidos pelo senhor cujas vidas foram moldadas por desafios inimagináveis? Todas as tradições antigas afirmam que esses homens enfrentaram destinos trágicos, revelando histórias impactantes e terríveis. Neste artigo, vamos desvendar as circunstâncias sombrias que culminaram nas vidas dos 12 apóstolos de Jesus Cristo de uma forma nunca antes apresentada. Suas histórias transcendem gerações e vamos explorar seus feitos poderosos.

Tomé

Tomé, o apóstolo de personalidade intrigante, oscilava entre pessimismo e profunda devoção ao Senhor. Apesar dos poucos detalhes bíblicos, sua personalidade ficou evidente na ressurreição de Lázaro, quando expressou seu desânimo diante das ameaças de morte a Jesus. Curiosamente, Tomé também ganhou destaque ao afirmar que só acreditaria na ressurreição se pudesse tocar nas marcas de Cristo. Uma semana após a ressurreição, Jesus aparece a Tomé permitindo-lhe tocar em suas feridas, o que finalmente levou o apóstolo a crer plenamente na ressurreição do Messias (João 20:27-29).

Registros indicam que, durante uma de suas viagens missionárias para estabelecer a igreja na Índia, Tomé encontrou seu trágico fim. Na cidade de Madras, no ano 53 depois de Cristo, há relatos de que o apóstolo foi morto por flechadas enquanto desempenhava sua nobre missão de propagar a mensagem da redenção.

André

André foi um dos discípulos mais próximos de Jesus, compartilhando essa posição com Pedro, Tiago e João. Esteve presente quando Jesus profetizou sobre o fim dos tempos. Sua participação na Igreja Primitiva foi indispensável, como relatado nos Atos dos Apóstolos. É registrado que André se recusou a negar sua fé diante do proconsul romano, enfrentando tortura e morte na Grécia, mais precisamente na província de Acaia. Sua crucificação ocorreu em uma cruz com formato de X, tornando-se um símbolo conhecido e adotado por diversos países em suas bandeiras, como Escócia e Reino Unido.

Felipe

Os relatos sobre a morte de Felipe estão envolvidos em confusão, sobretudo devido à associação equivocada com o Evangelista Felipe, um diácono da igreja de Jerusalém. Diversas tradições divergem quanto ao seu trágico fim. Algumas afirmam que Felipe foi crucificado, enquanto outras mencionam apedrejamento como sua forma de martírio. Existe até uma tradição mais singela que sugere que o apóstolo faleceu por causas naturais. No entanto, a tradição mais difundida narra que Felipe dedicou-se ao ministério pregando o evangelho na Ásia Menor, até encontrar a morte na região da Frígia, submetido a uma cruel combinação de crucificação e apedrejamento.

Tiago, filho de Alfeu

Em relação a Tiago, filho de Alfeu, a Bíblia oferece poucas informações sobre sua trajetória. Existem dois relatos conflitantes sobre sua morte. Segundo uma perspectiva, Tiago tornou-se missionário na Palestina, onde teria enfrentado uma crucificação semelhante à de Jesus. Por outro lado, o historiador Flávio Josefo levanta outra hipótese, sugerindo que Tiago foi apedrejado até a morte por ordem de Ananias contra alguns cristãos.

Bartolomeu

A trajetória final de Bartolomeu, discípulo de Jesus, permanece envolta em mistério e incerteza. Registros sobre sua morte são escassos. Uma das versões relata que Bartolomeu converteu o rei da Armênia ao cristianismo, o que despertou a ira do irmão do monarca, levando-o a ordenar o assassinato do apóstolo. Diversas teorias são propostas quanto à forma de sua execução, incluindo crucificação, esfolamento ou decapitação, práticas comuns naquela época, especialmente contra os cristãos.

Judas Iscariotes

Judas Iscariotes infelizmente ficou conhecido como o discípulo que traiu Jesus. Apesar da proximidade com Jesus, ele desviava recursos e recebeu 30 moedas de prata como pagamento por sua traição. Arrependido e dominado pelo remorso, ele buscou os sacerdotes para devolver o dinheiro, mas lhe disseram que a responsabilidade era inteiramente sua. A trajetória de Judas serve como um lembrete poderoso sobre a complexidade do ser humano e a necessidade de escolhas éticas e morais em nossas vidas.

Simão

A escassez de informações na própria Bíblia sobre Simão, o apóstolo, torna compreensível a incerteza em relação à sua morte. Diversas tradições e relatos divergem quanto ao seu fim. De acordo com a tradição católica, Simão teria sido martirizado ao ser cortado ao meio por um serrote. Por outro lado, registros atribuem sua morte a uma idade avançada, aos 120 anos, durante o reinado de Trajano. Além dessas versões, há outras que apontam para sua morte por crucificação ou por ser queimado vivo em algum lugar.

Tiago, filho de Zebedeu

Entre os apóstolos de Jesus Cristo, dois carregavam o nome de Tiago, e ambos encontraram um destino longe da paz. Tiago, filho de Zebedeu, irmão de João, é um dos poucos cujo fim está registrado na Bíblia. Ele foi o primeiro dos 12 a enfrentar o martírio, por volta de 44 depois de Cristo. Amando de Herodes, que perseguiu os cristãos, decapitou Tiago, tornando-o uma vítima da crueldade da época. Essa decisão agradou aos judeus inimigos do cristianismo naquele período sombrio.

 

João

João foi citado na Bíblia como aquele a quem Jesus amava intensamente. Sua proximidade com o mestre era notável, pois ninguém o conhecia tão bem quanto João. Diariamente caminhou ao lado de Jesus Cristo, participando inclusive da última celebração da Páscoa, onde questionou Jesus diretamente sobre a identidade do traidor. Segundo a tradição, João enfrentou uma tentativa de execução, sendo lançado em um caldeirão de óleo fervente, mas saiu ileso, sem qualquer queimadura.

Posteriormente, foi exilado para a ilha de Patmos, onde recebeu as divinas revelações do livro do Apocalipse. Após sua libertação, durante o governo do Imperador Marco Neve em Roma, João retornou a Éfeso já com cerca de 90 anos. De acordo com a tradição, morreu pacificamente durante o início do governo de Trajano, por volta do ano 98 depois de Cristo. Ele foi o único apóstolo a falecer de velhice, em paz, após enfrentar perseguições em seu ministério.

Tadeu

Judas Tadeu foi um missionário corajoso que evangelizou várias regiões do Império Romano até seu martírio. Diferentes relatos antigos sugerem que sua morte foi resultado de espancamento até a morte por uma multidão liderada por sacerdotes pagãos na Mesopotâmia.

Mateus

Mateus, um cobrador de impostos, foi convocado por Jesus para seguir e se tornar seu discípulo. Curiosamente, sua escolha é a única chamada individual de um discípulo registrada nos Evangelhos sinóticos. Segundo relatos, o apóstolo percorreu a Pérsia e ajudou na evangelização da Etiópia, onde encontrou seu trágico fim. Sua morte foi resultado de um ferimento causado por uma espada.

Conclusão

Os destinos sombrios dos 12 apóstolos de Jesus Cristo revelam histórias impactantes e terríveis. Cada um deles enfrentou desafios inimagináveis, mas sua missão divina os impulsionou a espalhar a fé no Cristo ressuscitado, alcançando diferentes regiões através de estratégias e fragmentos textuais. Suas vidas e mortes são testemunhos poderosos da dedicação à propagação do Evangelho e da importância de escolhas éticas e morais em nossas vidas.

 

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